A consultoria para este Plano Diretor se deu de forma integrada ao processo de construção participativa que mobilizou amplamente a comunidade do Município.
Esta consultoria identificou a conveniência de traduzir a assinalada importância regional de Volta Redonda por ações localizadas mais precisas, especialmente nos campos da saúde, da educação, do comércio, da cultura e do turismo. Foi pontuado um rol de inovações consideradas estratégicas para consolidar o potencial de atração regional que já se prevê para Volta Redonda, por meio da criação de zonas e áreas especiais, além de incentivos e eventuais parcerias público-privadas.
Foram formuladas também orientações a respeito da melhoria do sistema viário estrutural, da utilização das áreas de expansão urbana, dos vazios urbanos e outras áreas estratégicas, para o aproveitamento da sede desativada da C.S.N, valorização das margens do rio Paraíba.
Quanto à tendência de crescimento e desenvolvimento de Volta Redonda, recomendaram-se medidas de preservação da Vila Santa Cecília e do Centro Velho, e a expansão de uma nova centralidade, de caráter moderno e função regional, na região do Aeroclube. Esta proposta resultou num verdadeiro e original arco de centralidades, realizando a continuidade entre Vila, Centro Velho e Centro Novo. Este arco contaria com um sistema especial de transporte público das áreas centrais integradas e contaria com uma ponte de importância simbólica sobre o Paraíba, levando à entrada do Novo Centro.
